Dos 245 isolados analisados para publicação deste poster no ESPHM 2024, o patotipo predominante foi o F4-ETEC (38,4%), seguido do F18-ETEC (12,7%), híbridos F18-ETEC/STEC (11,0 %), EDEC (7,3%), EPEC (5,3%) e F5-ETEC (4,5%).
20,8% dos isolados não puderam ser atribuídos a nenhum patotipo (nenhum patotipo específico).
Os isolados F4-ETEC foram resistentes em média a 63,4% dos antibióticos testados e apresentaram um nível significativamente mais elevado de RAM (p < 0,001) do que todos os outros patotipos (média de todos os outros patotipos: 52%).
O F4-ETEC foi o patotipo com maiores taxas de resistência a oito antibióticos: amplicilina, tetraciclina, trimeoprim/sulfonamida, espectinomicina, cefalotina, enrofloxacina, amoxicilina/ácido clavulânico e gentamicina. A resistência ao ceftiofur foi superior na EPEC, enquanto a taxa de resistência à colistina foi superior nos hibridos F18-ETC/STEC (40,8%)
Escreva-nos se tiver dúvidas sobre este assunto, teremos o gosto em ajudá-lo!
PM-PT-24-0018 E
20,8% dos isolados não puderam ser atribuídos a nenhum patotipo (nenhum patotipo específico).
Os isolados F4-ETEC foram resistentes em média a 63,4% dos antibióticos testados e apresentaram um nível significativamente mais elevado de RAM (p < 0,001) do que todos os outros patotipos (média de todos os outros patotipos: 52%).
O F4-ETEC foi o patotipo com maiores taxas de resistência a oito antibióticos: amplicilina, tetraciclina, trimeoprim/sulfonamida, espectinomicina, cefalotina, enrofloxacina, amoxicilina/ácido clavulânico e gentamicina. A resistência ao ceftiofur foi superior na EPEC, enquanto a taxa de resistência à colistina foi superior nos hibridos F18-ETC/STEC (40,8%)
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PM-PT-24-0018 E
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